Oficial: Paulo Fonseca deixa o comando dos Dragões, e é substituído por Luís Castro



Comunicado integral:

Nos termos e para efeitos do cumprimento da obrigação de informação que decorre do disposto no artigo 248º, nº1 do Código dos Valores Mobiliários, a FUTEBOL CLUBE DO PORTO –
FUTEBOL, SAD vem informar que, em reunião havida esta manhã acordou com o treinador da sua equipa principal de futebol, Senhor Paulo Fonseca, a cessação das suas funções.

Foi ainda decidido pelo Conselho de Administração que a função de treinador da equipa principal de futebol é assumida, interinamente, pelo treinador da equipa B, Senhor Luís Castro.

O Conselho de Administração



É oficial, Paulo Fonseca já não é mais o treinador do FC Porto, sendo assim substituído por Luís Castro até ao final da época.

Não se exigem títulos a Luís Castro, exige-se sim entrega, dedicação e estabilidade. O campeonato está extremamente difícil, mas ainda estamos presentes na Taça de Portugal, Taça da Liga e Liga Europa. 

Toda a equipa da Mística do Dragão deseja a melhor das sortes ao Sr. Luís Castro para este final de época e votos dum bom trabalho.

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2 comentários


  1. caríssimos,

    e, agora, a pergunta que se impõe é:

    será que vamos continuar a ter as bancadas do nosso teatro de sonhos azuis-e-brancos despidas? será que vamos continuar a dar "trunfos" aos adversários, no nosso próprio reduto? será que vamos preterir o apoio ao nosso clube do coração, num momento peculiar como este, quando temos todas as condições para o fazer?

    (afinal, foram três questões. mas estão inter-ligadas...)

    abr@ços
    Miguel | Tomo II

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    Respostas
    1. Caro Miguel, importa agora compor as bancadas da nossa casa comum, onde importa apoiar e aplaudir (Paulo Fonseca style) a equipa e equipa técnica e dessa forma tornar outra vez o Dragão como num palco temível para os adversários, sejam eles quem forem. E neste momento temos de ter condições para o fazer, porque ainda há 3 taças para ganhar e pelo menos um 2º lugar para conquistar e isto se calhar é colocar a fasquia muito elevada, mas a nossa exigência foi o que nos levou à excelência (citando outro blog). Mas obviamente que não há a pressão que havia com o ex-"treinador".

      Abraço
      João Bastos

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